São Paulo, quarta-feira, 30 de janeiro de 2002

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Parreira espera obter "ajuda" de torcida santista

DA REPORTAGEM LOCAL

Carlos Alberto Parreira e seus jogadores acreditam que enfrentar o time do litoral paulista na Vila Belmiro - estádio que é considerado um "caldeirão"- não prejudicará o Corinthians.
Eles esperam poder usar a seu favor a impaciência dos torcedores santistas -que já se mostraram insatisfeitos com o trabalho do treinador Celso Roth e chegaram até a chamá-lo de "burro" em um amistoso na pré-temporada-, caso o Santos não consiga fazer um gol nos primeiros minutos da partida.
"Nós temos que não deixar o Santos impor seu ritmo logo no início e, ao longo do jogo, aproveitar a pressão em nosso favor", analisa o técnico corintiano.
O volante Vampeta concorda com a opinião do treinador: "Temos que tocar a bola. A gente sabe que a torcida do Santos fica impaciente quando o gol não sai logo."
O goleiro Doni, que entra na vaga de Dida, diz preferir jogar com o estádio lotado, mesmo que seja pela torcida rival. "O pior é se chegar lá na Vila e não tiver ninguém", diz o goleiro reserva, que afirma não temer ser hostilizado na Vila Belmiro. (PGA)

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