DA REPORTAGEM LOCAL

O atacante Hakan Sukur, 30, que defende o Parma, da Itália, havia chegado à Copa da Coréia do Sul e do Japão com status de craque, mas decepcionou sua torcida nos seis primeiros jogos que a Turquia disputou antes de entrar em campo ontem para decidir a terceira colocação.
Sem ter feito nenhum gol até então, ele chegou a desperdiçar várias oportunidades em jogadas teoricamente fáceis.
Contra o Senegal, no jogo que classificou a Turquia para as semifinais contra o Brasil, Sukur foi substituído por Mansiz, que fez o ""gol de ouro" na prorrogação e roubou a cena.
Ontem, o capitão da seleção turca conseguiu se redimir. Além de entrar para a história com o gol mais rápido em Copas, Sukur foi quem deu o passe para os outros dois de seu time, marcados por Mansiz.
O primeiro em assistências foi também o mais acionado (27 vezes) e o que mais finalizou na partida, segundo levantamento do Datafolha. Sukur deu cinco dos oito chutes a gol da equipe. Acertou a pontaria em três.
Foi graças ao atacante de 1,91 m e 81 kg, líder da equipe, que a Turquia obteve a sua melhor posição na história das Copas.


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