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Kovalainen diz
que ajuda por opção própria
FÁBIO SEIXAS
EDITOR-ADJUNTO DE ESPORTE
Heikki Kovalainen é o
sétimo na tabela, marcou
54% dos pontos do seu
companheiro de equipe,
realiza uma temporada
medíocre. Mas pode ser
peça-chave no domingo,
na definição do Mundial.
Porque o finlandês, 27
anos, pilota um McLaren.
Tem carro para se intrometer na disputa, para largar e fazer o GP no pelotão
da frente. Para interferir.
Pode, por exemplo, ter
de abrir passagem para
Lewis Hamilton em algum
momento. Mas diz que, se
o fizer, será por vontade
própria, não por ordem do
time. "Não recebi nenhuma instrução. Ficarei feliz
se puder ajudar, mas, se isso acontecer, será uma decisão minha", afirmou.
Kovalainen classifica
como "normal" a postura
de Kimi Raikkonen em
Xangai -seu compatriota
cedeu a segunda posição
para Felipe Massa.
"Se você está fora da luta
pelo título, isso é normal.
Eu faria. Mas seria uma
decisão minha", repetiu.
Ele disse ainda não acreditar em "jogo sujo" da
Ferrari no GP. No fim de
semana, Eddie Jordan, ex-dono de equipe na F-1,
afirmou que Hamilton deveria se cuidar para não
ser jogado fora da pista por
um dos ferraristas.
"Eu duvido muito. Eles
são competidores duros,
mas limpos. Não acredito
que vão fazer algo sujo, fora das regras. A disputa foi
limpa durante todo o ano,
existe muito respeito entre os pilotos dos dois times", completou.
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