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Brasileiro realiza tratamento do tipo "mental"
RÉGIS ANDAKU
EM LISBOA
Treze horas depois de ir embora
do Pavilhão Atlântico mancando,
Gustavo Kuerten reapareceu ontem um pouco mais animado.
Pelo menos sorria, mesmo obrigado por um de seus patrocinadores a encarar um batalhão de
fotógrafos e cinegrafistas e dezenas de caçadores de autógrafo.
Em um encontro promocional,
ganhou uma camiseta do Alverca,
equipe de segunda categoria que
tem dois jogadores brasileiros.
Fez piadinhas, distribuiu bonés
de seu patrocinador e assinou cerca de 25 autógrafos (um deles
com dedicatória). Posou para fotos com outros nove fãs.
E, antes de voltar ao hotel onde
está com a família, falou, sem notar as palavras usadas, em fazer
um "tratamento", do tipo "mental", para ter condições de jogo
ainda no Masters de Lisboa.
"Agora, é pensar positivo; é esse
lado da mentalização, que é muito
importante", disse, de boné, assustado com o empurra-empurra. "Estou melhor do que esperava, eu me recuperei bem. Eu estava destruído. É manter o pensamento positivo, que faz parte desse tratamento (mental)."
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