|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Atletas prevêem tempos ruins por causa do calor
DA REPORTAGEM LOCAL
O brasileiro que conseguir
quebrar o recorde da São Silvestre neste ano receberá R$
10,5 mil como recompensa.
O prêmio, no entanto, parece
impossível de ser alcançado. É
o que acreditam as principais
concorrentes a ele.
O obstáculo é o horário da
largada da prova feminina, às
15h15. Pela previsão do tempo,
o calor não deve dar trégua. "É
difícil o recorde cair e até as
marcas baixarem. Com a largada nesse horário, é quase impossível", diz Márcia Narloch.
A melhor marca da corrida
paulistana foi obtida pela queniana Hellen Kimayo, com
50min26s, em 1993.
"São Silvestre é uma prova
para se pensar em pódio, não
no tempo", diz Lucélia Peres.
As atletas afirmam que será
muito difícil que a campeã consiga cruzar a linha de chegada
após menos de 52 minutos.
No masculino, a previsão dos
atletas também não é muito
otimista. Em 1995, o queniano
Paul Tergat cumpriu os 15 km
em 43min12s.
"Acho que tenho condições
de correr abaixo dos 45 minutos. Vou tentar imprimir um
bom ritmo, mas calor complica", afirma o favorito Franck
Caldeira.
(GR E ML)
Texto Anterior: Namorada divide quarto com técnico Próximo Texto: Foco: De noite, sem taxas e com velha rota, São Silvestre "romântica" larga hoje Índice
|