São Paulo, sábado, 30 de dezembro de 2006

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entrevista

Dirigente quer esporte na periferia

DA REPORTAGEM LOCAL

Há sete meses à frente da FEI, a princesa Haya Bint Al-Hussein diz que se apaixonou cedo pelo hipismo e agora quer popularizar o esporte em países periféricos. (ALF)

 

FOLHA - Quando começou seu interesse pelo hipismo?
HAYA BINT AL-HUSSEIN -
Comecei a cavalgar com seis anos. Meu pai [rei Hussein] me deu uma potranca de aniversário. Aprendendo a cuidar dela desenvolvi profundo laço e afeição pelos cavalos.

FOLHA - Qual é o maior problema atual da modalidade?
HAYA -
É um perigo o hipismo estar polarizado em países de Europa e América do Norte.

FOLHA - Por conta disso, alguns esportes estão ameaçados de deixar a Olimpíada. Isso preocupa o hipismo?
HAYA -
O COI tem cerca de 30 critérios que usa para avaliar as federações. Precisamos melhorar. O julgamento do COI dependerá do que mostrarmos.

FOLHA - Como a FEI irá lidar com o doping, que assolou o hipismo em Atenas-04?
HAYA -
Estamos comprometidos em apanhar os fraudadores. Devemos testar mais cavalos do que humanos, o processo deve ser bem divulgado e entendido pelas pessoas.


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