São Paulo, sexta-feira, 31 de março de 2006

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OS PERSONAGENS

Conquistador e galã defendem a abstinência

DA REPORTAGEM LOCAL

Um é o galã da seleção brasileira. O outro, o conquistador. E ambos não querem saber de sexo antes dos jogos da Copa.
O meia-atacante Kaká, mais popular atleta do time nacional entre as mulheres, e o atacante Ronaldo dão de ombros para a liberação do técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira.
"Acho que tudo tem seu tempo. Antes do jogo a gente está concentrado, e não há tempo para ficarmos pensando nisso. Depois do jogo, quando estivermos tranqüilos, tudo bem. Pensa na esposa, faz sexo e outras coisas", declarou Kaká, ontem, em teleconferência com jornalistas brasileiros.
O jogador do Milan, que é evangélico, casou-se no ano passado com a estudante Caroline Celico, 18. Com o matrimônio dele, o número de casados entre os prováveis titulares no Mundial deste ano superou o de solteiros (6 a 5).
O separado Ronaldo, que se notabiliza por conquistar beldades, já no Mundial de 2002 teve conduta semelhante à adotada por Kaká. À época, o sexo foi proibido por Luiz Felipe Scolari. "Sexo a gente faz depois. O Mundial só existe de quatro em quatro anos", disse o atleta, após ter vencido o torneio na Coréia e no Japão.


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