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Em Ulsan, atletas da seleção chamam colegas por apelidos
DOS ENVIADOS A ULSAN
Esta poderia ser a narração
de um dos trechos do treino da
seleção feita por um próprio
jogador: ""Jagunço toca para
Chucky. O homônimo do cinema de terror lança Paraíba.
O jogador não consegue alcançar a bola, que é cortada pelo
reserva Tchunaga".
Na família Scolari, vários
convocados têm apelidos. Nos
treinos, os atletas não falam os
nomes dos companheiros.
Os laterais Cafu e Roberto
Carlos, os mais experientes da
seleção, são os principais gozadores. O capitão e volante
Emerson é quase sempre chamado de ""jagunço". Às vezes,
o chamam de ""dedão".
Nos treinos, o meia-atacante
pernambucano Rivaldo é conhecido como Paraíba. Até
Scolari o chama assim.
Já Juninho, que foi confirmado no time titular somente
nesta semana, é Chuchy. Os jogadores dizem que o meia do
Flamengo é igual ao boneco
que protagoniza uma série famosa do cinema de terror.
Os reservas também têm
apelidos. O lateral Júnior é
chamado de Tchunaga. Apesar do apelido engraçado, os
jogadores preferiram não explicar o significado do estranho apelido de Júnior.
O meia Kaká, do São Paulo,
só é chamado pelos mais experientes de Baby Sauro. Ele é o
atleta mais jovem da seleção.
O volante Kleberson tem o
apelido de Xaropinho, personagem do programa do apresentador Ratinho, do SBT.
Outros jogadores são chamados por diminutivos. Gilberto Silva é conhecido como
Gil. Vampeta, como Vamp.
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