São Paulo, segunda-feira, 31 de outubro de 2011

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Evento não muda meta de medalhas para Londres-2012

DOS ENVIADOS A GUADALAJARA

O desempenho classificado como excepcional no Pan não altera a meta do Comitê Olímpico Brasileiro para Londres-2012. O órgão quer repetir as mesmas 15 medalhas de Pequim-2008, sem prever número de ouros.
A maior parte dos resultados do Brasil no México não está em nível competitivo mundial. Na natação, por exemplo, só Cesar Cielo, nos 50 m e 100 m livre, iria ao pódio em Xangai.
Os esportes coletivos também tiveram desempenho inferior a 2007. No Rio, o país foi ouro no futebol feminino, no basquete masculino, no handebol (ambos os sexos) e no vôlei masculino. Também foi prata no vôlei e no basquete femininos.
No México, viu as equipes masculinas de basquete e futebol nem irem ao pódio, e a de handebol perder o ouro e a vaga em Londres-2012.
Os vôleis ganharam, o futebol feminino foi prata, e o basquete feminino, bronze.
Para o COB, o calendário atrapalhou várias modalidades, que tiveram eventos importantes perto do Pan.
"O mais importante para basquete e futebol é estar em Londres [as vagas já foram obtidas]", disse Marcus Vinícius Freire, superintendente-executivo do COB.
Havia 93 postos olímpicos em disputa. O Brasil obteve 23. E entrou com recurso na federação internacional para obter vaga nos saltos ornamentais. César Castro foi terceiro, atrás de dois mexicanos já classificados.
Foram obtidas vagas para um atleta do pentatlo, um do triatlo, cinco do concurso completo de equitação, 14 do handebol feminino e dois da canoagem. (MM e ML)



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