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Cartas
Superexposição
"Bom senso é o que sempre faltou à
humanidade e não poderia ser diferente
entre os jovens de hoje. Espero que a
reportagem sobre superexposição na
internet (edição de 27/8) tenha sido útil a
alguém e que evite casos semelhantes aos
dos entrevistados. Afinal, na geração do
individualismo, o que é mais precioso do que
a própria privacidade?"
GUSTAVO TERAMATSU, 16, Maringá, PR
Superexposição 2
""Perigo real e imediato", matéria perfeita,
pois os jovens precisam saber o perigo que
correm por se exporem demais no mundo
virtual. As dicas de segurança também são
muito interessantes e essenciais, pois vocês mostraram os
problemas e apresentaram soluções. Gostaria de
parabenizar também a todos que fazem parte da elaboração
do Folhateen, pois é disso que nós, jovens, precisamos. De
um espaço para nos atualizar, expor nossas ideias e
comentários e tirar nossas dúvidas. Parabéns!"
GABRIELA DE PAULA, 16, Hortolândia, SP
Neo-sertanejos
""Nossa música é participativa, alegre, animada, com
estrutura simples." Assim César Menotti e Fabiano
explicaram (!) ao Folhateen (edição de 20/8) o sucesso
comercial da dupla. Mas, talvez (digo talvez porque nem
conheço essa dupla), a resposta correta fosse: "Vendemos
tanto porque o povo não tem muita informação musical".
Regra que, por tabela, também explica o sucesso do funk,
do axé, do pagodejo... De toda a molambada, enfim."
DANIEL TISSÉO, Lorena, SP
Paulo Ricardo não
"Paulo Ricardo querendo dar pinta de intelectual não colou,
o que, aliás, condiz com sua carreira como roqueiro. Que o
nome "Doors" veio de Huxley e Blake (edição de 27/8), todos
sabem de qualquer releasezinho da banda, daí a colocar na
primeira pessoa "foi aí que descobri"... Hahaha, ridículo."
KAREN HERREROS, São Paulo, SP
Paulo Ricardo sim
"Parabéns, Paulo Ricardo!! Matou saudades mil. Me fez
lembrar da dificuldade de comprar cada um daqueles LPs!!
Só comparada com o gozo ao escutar o velho Mojo Rising."
RUBENS ANDRADE, 40, por e-mail
McFly sim
"Certo, todos temos o direito de não gostar de alguma
coisa. Agora, comparar McFly com Calypso já é demais, não,
Déborah (carta publicada na edição de 27/8)? Se você não
quiser a matéria, é só não ler, pule uma folha ou duas! E
somente para sua informação, não são só menininhas de
12, 13 ou 14 anos que gostam de McFly. Tem meninas de
todas as idades, e meninos também! Não tem como evitar,
McFly vai explodir, você querendo ou não."
BRUNO GALACINI, 14, por e-mail
McFly não
"Tenho que concordar com a Déborah Ferreira, essa história
de McFly já está ficando INSUPORTÁVEL. Tá parecendo uma
nova febre tipo RBD... Nem sei qual é pior. Façam o que
fizerem, não estraguem o jornal com essa coisa de criança.
Tá, nada contra as crianças, mas garotas de uns 15 anos
fissuradas nessa bandinha já é um pouco demais..."
JULIA BASSETTO FERNANDES, 14, São Paulo, SP
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