São Paulo, segunda-feira, 04 de abril de 2011

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VOCÊ É O CRÍTICO

O bom e doido Ozzy em sua autobiografia

RODOLFO VICENTINI
ESPECIAL PARA A FOLHA

Às vésperas de uma excursão pelo país, Ozzy Osbourne se mantém vivo. Não sei como, depois de ler a autobiografia "Eu sou Ozzy".
Nascido em uma região industrial da Inglaterra, Ozzy não tinha expectativa de ascensão na vida -fase retratada de forma cômica no livro.
Todas as malandragens de adolescência, o começo da banda Black Sabbath, os problemas com álcool, drogas e a carreira solo são descritos de forma simplória, mas muito divertida, tornando a leitura fácil e rápida.
Em razão das inúmeras substâncias ilícitas ingeridas durante mais de 40 anos, sua memória é reduzida, apoiando-se em histórias contadas por pessoas próximas.
Algumas: ele cheirou uma carreira de formigas, e outra, se é que é verdade, foi ter comido um morcego no palco.
Além de uma pessoa extremante simpática, amigável e muito familiar, Ozzy é um herói. Seja na música ou na vida, ele conquista as pessoas.

RODOLFO VICENTINI, 16, é estudante


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