São Paulo, segunda-feira, 04 de outubro de 2004

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CARTAS

Leitores elogiam reportagem sobre o quenya, língua criada por Tolkien e "falada" pelos elfos

A vez de Bill
"Muito boa a reportagem sobre o filme "Kill Bill" (ed. de 27/ 9). As matérias sobre política também ficaram profundas e esclarecedoras. Muito oportuno o caderno abordar aspectos políticos nacionais e municipais. Continuem com esse trabalho!"
Alessio Iannone Esteves, 22 - São Paulo, SP Punk de butique
"Estou escrevendo ao Folhateen para demonstrar minha indignação ao ler o comentário da leitora Danielle de Souza (ed. de 20/9). Ela diz que a diferença entre as bandas Detonautas e Linkin Park é a atitude. Mas o que é atitude para ela? Uma banda que se vende para uma marca de refrigerantes ou que faz participação especial num programa da Xuxa? Ambas as bandas são comerciais e buscam apenas o dinheiro, mesmo que isso passe por cima de seus ideais. O que vejo nos Detonautas é o melhor estilo "punk de butique"."
Max Luiz Gimenes, 16 - por e-mail

Polêmica metal
"Estou escrevendo para comentar as cartas do pessoal falando sobre metal na seção de cartas (ed. de 27/9). Quero deixar claro que não sou metaleiro. Eu curto o Iron. Do Nightwish, ouço umas duas musicas. Acho ridículo esse pessoal que idolatra uma banda, mas nem presta atenção na música. Defendem suas bandas com unhas e dentes, compram pôsteres dos vocalistas, mas, quando você pergunta sobre o que a música fala, a grande maioria responde "sei lá". Não me entenda mal, eu não tenho nada contra bandas como Linkin Park e Evanescence, eu tenho algo contra os seus ditos "fãs". Eu gosto de Linkin Park? Sim, mas não porque todo mundo gosta, gosto porque eu me identifico com a letra e o ritmo."
Fernando Yamashita, 16 - por e-mail

Alô, Aragorn?
"Acabei de ler a matéria que discute a língua quenya dos elfos de "Senhor dos Anéis" (ed. de 27/9) e confesso que adorei! Sou fã de Tolkien e participo de vários grupos de discussão sobre os livros do grande mestre. Mas vocês dizem que o quenya é menos complicado do que o sindarin. Eu terei de discordar! Estive tentando aprender as duas línguas e, por ser a língua da tradição de Valinor e pouquíssimo falada na Terra-média após a Segunda Era, o quenya é muito mais complicado! Legal mesmo é falar sindarin. Façam mais matérias desse tipo, pois o caderno está cada vez melhor!"
Maira Giosa, 17 - São Paulo, SP

Alô, Aragorn? 2
"Li a reportagem "Se Aragorn não estiver, deixe recado". Achei muito legal terem colocado essa notícia no jornal, pois há muitos adolescentes e crianças que se interessam por esses assuntos de cinema e livros. Eu também gostei e me interessei pelo assunto."
Natália de Paiva Martins - por e-mail


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