São Paulo, segunda-feira, 09 de janeiro de 2006

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Peça trata de momento difícil na vida

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A dolescentes não são uma novidade para a cineasta Laís Bodansky, 36. Em "Bicho de Sete Cabeças" (2001), com Rodrigo Santoro no papel principal, a diretora conduziu a história de um garoto que é internado em um sanatório por consumir maconha. Ao Folhateen, ela falou sobre "Essa Nossa Juventude".

 

Folha - A legalização das drogas mudaria o rumo da peça?
Laís Bodansky -
Não. Acho que a presença das drogas nessa peça não é fundamental. Ela não fala exatamente sobre o consumo de drogas ou vício. São pessoas vivendo um momento difícil da vida, tentando se descobrir, tentando entender quem elas são e para onde vão.

Folha - É impossível dissociar jovens e drogas?
Laís -
Não, é uma reflexão natural. O jovem está sempre buscando o novo, buscando seu próprio limite. A droga é uma maneira de buscar limites e diferenças.


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