São Paulo, segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

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Bruce Lee é o pai de todos

Livro e especial de TV contam a história do mestre das artes marciais, morto aos 32 anos, em 1973

DA REPORTAGEM LOCAL
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Se você ficou fã dos golpes raivosos de Uma Thurman em "Kill Bill", é bom saber que, por mais criativo que seja Quentin Tarantino, muito do que se vê na obra tem como referência filmes de Bruce Lee.
Fanático por fitas de kung fu, Tarantino homenageou o mestre das artes marciais -responsável pela popularização do gênero no cinema- em sua série.
Agora, a história do astro pode ser conferida na recém-lançada biografia ilustrada "Bruce Lee Definitivo", da Conrad.
O canal pago FX também homenageia o lutador, com o especial "A História de Bruce Lee", que vai ao ar na sexta, às 21h, e traz depoimentos dos irmãos, ex-alunos e até do filho Brandon (morto em 93).
Bruce Lee foi um garoto encrenqueiro. Brigava na escola, na rua e com qualquer infeliz que aparecesse em sua frente.
O kung fu foi o caminho encontrado para canalizar a energia e a agressividade do rapaz.
Aos 18 anos, por conta das brigas, ele se mudou de Hong Kong, onde passou a infância e adolescência, para San Francisco (EUA), cidade onde nasceu.
Foi durante uma apresentação num torneio de artes marciais em Miami que Lee foi descoberto por um produtor da série "Batman". Seu desempenho no evento lhe valeu um convite para participar da série "Besouro Verde", no papel de Kato.
Por ser oriental, Lee teve dificuldade para conseguir mais papéis na TV e no cinema.
Acabou voltando para Hong Kong, onde produziu seus primeiros sucessos, como "O Dragão Chinês" e "A Fúria do Dragão". (LETICIA DE CASTRO e ODAIR BRAZ JUNIOR)

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