São Paulo, segunda-feira, 17 de novembro de 2008

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música

rock do brejo

Discos fundamentais do Creedence Clearwater Revival são relançados

MARCO AURÉLIO CANÔNICO
DA REPORTAGEM LOCAL

Nunca houve uma banda como o Creedence Clearwater Revival, em parte porque nunca houve um sujeito como John Fogerty, que compunha, tocava guitarra e ainda cantava espetacularmente.
Ouvir os seis primeiros discos da banda, reeditados agora (e acrescidos de faixas-bônus) em celebração aos 40 anos da estréia do grupo, só confirma a qualidade do quarteto.
Em apenas dois anos, 1969 e 1970, o CCR fez o que a maior parte das bandas passa décadas tentando em vão: lançou cinco discos clássicos, cheios de hits imortais e com um estilo imediatamente reconhecível, remetendo ao sul rural dos EUA, bem diferente da psicodelia dos hippies cabeludos embalados por ácido que marcava a época.
O Creedence foi ao berço do rock -o blues- para seu álbum de estréia ("Creedence Clearwater Revival", 1968), cheio de covers que ficaram célebres como a de "I Put a Spell on You" e a de "Susie Q".
Depois viriam os dois anos mágicos em que o CCR seria imbatível. Uma mera lista dos hits já dá uma dimensão do feito: "Proud Mary", "Bad Moon Rising", "Down on the Corner", "Fortunate Son", "Lookin" out my Back Door", "I Heard it Through the Grapevine", "Have You Ever Seen the Rain?".


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