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São Paulo, segunda-feira, 19 de maio de 2003

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GAME ON

Plataformas preparam batalhas on-line

ANDRÉ VAISMAN
FREE-LANCE PARA A FOLHA, EM LOS ANGELES

Los Angeles está lotada. Não tem vaga em hotel e não tem carro para alugar (e, aqui, ou você aluga um carro, ou não sai). Tudo isso por causa da E3, a maior feira de games do mundo.
Logo de cara um cartaz estranho: proibida a entrada de menores de 18 anos. Uai... Videogame não é coisa de criança? É e não é. É pelos motivos óbvios, mas aqui o povo já entendeu que game de sucesso é igual a uma fortuna no banco.

Plataformas
Na guerra das plataformas, Sony (PS2) e Microsoft (XBOX) apostam tudo nos jogos on-line. Esportes e guerra puxam a fila dos games conectados à rede.
A Nintendo joga suas fichas no GameBoy e, finalmente, despeja toneladas de jogos para GameCube.
Nos jogos propriamente ditos, as filas maiores são para jogar "Gran Turismo 4", "Tomb Raider" com gráficos sensacionais e as continuações de "Sython Thilter" e da série de guerra "Socom".
"Mario Kart" dá uma palhinha de sua estréia para GameCube.
Para ter uma idéia do tamanho da encrenca e do caos sonoro (são mais de 400 jogos berrando ao mesmo tempo), junte três Anhembis e coloque a torcida do Corinthians lá dentro.
Entre executivos, nerds, jornalistas, recepcionistas e seres fantasiados, a conclusão é unânime: o mundo não vive mais sem que alguém aperte X e faça uma cesta espetacular, um gol genial, dê um tiro certeiro ou pilote uma nave saída de "Guerra nas Estrelas". Que bom.


Colaborou Fabio Silva
@ - gameon@folha.com.br


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