São Paulo, segunda-feira, 26 de junho de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice cartas Leitora defende banda poser, e a polêmica tribo emo ainda incomoda Mau humor "Quero demonstrar a minha indignação em relação à reportagem "S.O.S. Metal" (19/6). Como alguém pode dizer que o mérito de Tommy Lee foi ser casado com a vagabunda siliconada Pamela Anderson? Quem escreveu isso não conhece a história do Motlëy. Se não fosse a banda, não teríamos músicas boas como "Home Sweet Home"." ÉRIKA NAMEKATA, 20, Bragança Paulista, SP Boitatá, curupira... "Preciso comentar alguns pontos contidos na carta da leitora Beatriz Mendonça na edição passada. Ela diz ser "bobagem" da população acreditar em lendas, porém a mesma leitora afirmou crer em possessão que, ao meu ver, pode muito bem ser considerada um mito, uma vez que se baseia em filmes e depende do pensamento de cada um. Ela julga as bandas ditas satânicas como possuidoras de pouca fé, e a fé é fruto da iniciação religiosa que temos, sendo a religião um conjunto de crenças. A leitora crê em tantas lendas quanto as pessoas que ela critica. O folclore brasileiro, por exemplo, é repleto de lendas que fazem parte da nossa história. Isso revela a falta de informação de alguns leitores que, na ânsia de expor suas opiniões, falam sobre um assunto que não compreendem." ANA FLÁVIA, 16, Campinas, SP Emo é amor "Gostaria de compreender o motivo pelo qual o emocore ainda causa tanta polêmica. O que há de errado? As pessoas têm medo de demonstrar sentimentos e, então, quando chega uma tribo que mostra que não tem vergonha de dizer um "eu te amo", as pessoas ficam assustadas e revoltadas. Em que mundo nós vivemos?" JOYCE ESTEVES, por e-mail Você já ouviu? "Apesar de não ser mais um adolescente, aprendo a cada semana uma coisa nova no Folhateen. Conheci o trabalho de bandas indie internacionais (Arctic Monkeys, Yeah, Yeah, Yeahs, PJ Harvey, Flamings Lips...). Pena que ainda não divulguem trabalhos de bandas como Anberlin, Jars of Clay, 12 Stones, Demon Hunter, Flyleaf, Dogwood, Third Day, Superchick, Hawk Nelson, Relient K, Stellar Kart, Skillet, Beloved, Subseven, Sixpence None the Richer, Plumb, Barlowgirl, Calibretto 13 ou P.O.D. Mas continuarei a esperar e, enquanto isso, vou aprendendo um pouco mais desse mundo pop/indie/underground que somente o Folhateen tem para oferecer." ROGER BEAT, 26, São Paulo, SP, São Paulo Hackers e crackers "Com certeza a internet é um local que está longe de ser seguro. É um absurdo o fato de que alguém possa invadir nossa privacidade e descobrir nossas senhas sem nós sabermos. Os crackers ("Descubra se você é hacker ou cracker", ed. de 19/6) são, ao meu ponto de vista, como bandidos, mas, no entanto, não são tratados como tais. Quantos de nós já vimos alguém ter uma atitude de cracker e achar normal? O trabalho de combatê-los, então, vai para os hackers, que, por uma ironia, levam a fama desses bandidos. É claro que existem modos de combater essa invasão, mas há vezes que não dá! Existem coisas que são difíceis de evitar, como enviar uma foto pela internet. E mais uma vez quem tem que ter medo somos nós, que não fazemos nada, ao invés deles, que causam toda essa confusão." ANA LUIZA AMGARTEN TIEGHI, 12, Cosmópolis, SP Envie cartas para al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo, SP, CEP 01202-900; mande nome completo, idade, telefone e cidade onde mora; e-mail: folhateen@uol.com.br O grupo de apoio do Folhateen é formado por Júlia Tibiriçá, 13, Leonardo Quinto, 16, Anna F. Mortara, 16, Carla de Wolf, 17, Gabriel Marchi, 17, e Natasha Massonetto, 15; quem quiser fazer parte da seleção do conselho, envie carta ou e-mail dizendo o que acha do caderno. Texto Anterior: Como criar um nome masterlegal Próximo Texto: Programas legais Índice

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