São Paulo, segunda-feira, 28 de julho de 2008

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Cartas

Onde está?
"Na verdade, a guitarra de ouro dos Mutantes (que está na foto da capa do disco "Tropicália') está aqui em Ribeirão Preto ("Abominável pingüim das neves", ed. de 21/ 7). É isso aí... e o baixo do Arnaldo (aquele que foi construído pelo irmão Cláudio copiando o modelo Fender) está comigo, em fase de restauração. Abraços."
JOHNNY OLIVEIRA, Ribeirão Preto, SP

E de quem é?
Informo que a guitarra Régulus do Astronauta Pingüim nunca foi de Sérgio Dias, muito menos usada pelos Mutantes. Esse músico conta essa mentira há anos."
MONEGHETA BAMPI

Chega de bronca
"De grande utilidade as dicas sobre os "novos" points da rua Augusta ("A rua da balada", ed. de 21/7). Porém, um ponto que gostaria de comentar é este: pelas últimas cartas dos leitores, pude notar um nível acentuado de "broncas/ reclamações". De fato, isso faz parte do direito à liberdade de expressão, contudo é importante que os leitores do Folhateen estejam mais abertos, buscando compreender a pluralidade de opiniões. Do contrário, este espaço será um eterno posto de reclamações, muitas vezes, desconexas. Mas friso: manifestar um protesto, desde que de forma prudente, é extremamente salutar."
GUILHERME MISSALI, 19, São Paulo, SP

A polêmica Juno
"Pena que não li a resenha do Thiago Ney... Estou lendo a carta do leitor Evandro Nascimento ("Cartas", ed. de 21/7), e, se é como ele escreveu, realmente o jornalista mandou mal... É difícil lidar com gente velha de idéias, mas é preciso que estejamos sempre dispostos a mudar o estado das coisas. Adorei "Juno" por mostrar que responsabilidade e maturidade podem ter medidas muito diferentes da cronológica e, principalmente, por mostrar a importância de o cidadão ter direito à liberdade de escolha."
MARILIA TELLES, 37, São Paulo, SP

Só na Augusta mesmo
"A Augusta ("A rua da balada", ed. de 21/7) sempre exerceu certo fascínio na mente dos jovens, e, se à luz do dia é uma rua comum, é no começo da noite que a ferveção começa, de segunda a segunda, é o ponto de encontro de pessoas diferentes que viram ali um lugar divertido para fugir do tédio dos lugares caretas de São Paulo. Para ver e ser visto, sair da mesmice de outras ruas, os jovens vêem a si mesmos ao olharem para as casas noturnas, bares e lojas da rua, além de encontrarem pessoas que não se importam com o cabelo roxo daquela garota e o novo piercing do outro garoto... Há também uma certa questão de subversão, já que garotas de programa se misturam facilmente, sem atrair aqueles olhares de repulsa, comuns em outros pontos da cidade. Porém, às vezes, o clima de tolerância é quebrado por skinheads, que, se ficassem na deles, seriam bem-vindos à região que acolhe todos aqueles dispostos a conviver em tolerância com uma miscigenação meio vanguardista."
NATASHA MASSONETTO, São Paulo, SP

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