| São Paulo, sábado, 2 de julho de 2011 |
Alguns livros parecem até uma obra de arte de tão bonitos. A forma como são pensados não é à toa: interfere no jeito de contar a história.
Por exemplo, no livro "Na Noite Escura" (Cosac Naify; R$ 59,90), do italiano Bruno Munari, algumas páginas se desdobram para imitar rio, caverna e até jardim. Há recortes especiais no papel.
Existem livros que são verdadeiros brinquedos, com pedaços de pano, espuminhas e espelhos. Demoram bem mais para serem feitos. Há também os livros chamados de "pop-up", porque, a cada página que você vira, uma imagem nova salta. As partes diferentes que aparecem, do tipo "puxe aqui" e "abra ali", são todas coladas manualmente nas gráficas.
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