São Paulo, sábado, 14 de julho de 2012

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Um ano de descobertas

Em seis meses, Pikitim já cresceu muito, em tamanho e em conhecimento; veja aqui os lugares que ela mais gostou

1
MONSTROS À SOLTA (INDONÉSIA)
Uma vez por ano, não há carros nem músicas nem gargalhadas na ilha de Bali. Mas na véspera desse dia de silêncio, há uma festa: cada família faz o seu Ogoh-ogoh (é o nome dos espíritos) e o leva para desfilar. As ruas ficam lotadas, o povo chama os monstros maus e queima os bonecos na fogueira. Depois só fica o silêncio, para que todos reflitam sobre o que fizeram de bom e de mau durante o ano.

2
PÉ DE FEIJÃO (MALÁSIA)
Ao olhar para o teleférico na ilha de Langkawi, a Pikitim pensou logo no pé de feijão mágico. Do alto da montanha, a vista é magnífica e tem uma ponte suspensa que chega a dar a impressão de que andamos por cima das nuvens, como o João quando subiu no pé de feijão. A Pikitim andou por lá, mas não achou nenhum ogro nem a galinha dos ovos de ouro.

3
OLHA O NEMO (FILIPINAS)
No arquipélago de Bacuit, Pikitim ficou bem contente por ter encontrado dois peixes-palhaço bem bonitinhos para mostrar aos pais. Ela não teve dúvidas de que eram o Nemo e o pai dele -vai ver que eles decidiram sair da Austrália e viajaram até as Filipinas. Lá é tudo bem mais tranquilo do que na Grande Barreira de Corais, onde eles vivem no filme.

4
BONITO QUE DÓI (NOVA ZELÂNDIA)
Tudo nesse país parece ser um cenário perfeito: a montanha bem bicudinha com neve lá no alto e lagos cristalinos. Arco-íris no céu quase todos os dias e rochas que fazem camadas como panquecas. E praia em que a gente pode escavar a nossa própria piscina de água quente. É tudo tão bom que a Pikitim disse que, se não fizesse tanto frio e se falassem português, ela gostaria de morar lá.

5
COMIDA PARA GOLFINHOS (AUSTRÁLIA)
Há dezenas de anos, um pescador começou a dar comida para um grupo de golfinhos silvestres na praia de Monkey Mia, na costa oeste da Austrália. Agora, eles aparecem todos os dia por lá. Primeiro iam os avós golfinhos, hoje vão os netos. A Pikitim teve a sorte de ser uma das escolhidas para levar o peixe na boca de um deles. Não vai dar para esquecer como foi bom.

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