São Paulo, sábado, 17 de dezembro de 2011

cinema

Missão quase impossível

Você ainda não viu 'Operação Presente'? Então vá assistir!

MARCO AURÉLIO CANÔNICO
DO RIO

Como Papai Noel consegue entregar presentes a todas as crianças do planeta, em uma só noite e sem ser visto?
Essa dúvida, que passa pela cabeça de todo o mundo em algum momento, está respondida no desenho "Operação Presente", em cartaz em São Paulo.
Ele mostra que, à medida que o mundo foi crescendo, Papai Noel teve de se modernizar.
Renas e o velho trenó já não davam mais conta, então montou um supertime de elfos (seres pequenos, de orelhas pontudas), que parecem agentes do filme "Missão: Impossível".
Além desses assistentes (e de um trenó ultramoderno, que parece uma nave), o bom velhinho conta com a família Noel. Steve, o filho mais velho, controla a operação de entrega de presentes como se fosse um general, sem emoção.
O caçula, Arthur, pelo contrário, adora o espírito do Natal, mas, como é desastrado, fica encarregado apenas de responder às cartas das crianças.
Como ter muita tecnologia e nenhum coração não adianta de nada, quando um erro faz com que uma menina fique sem seu presente, é Arthur quem vai tentar consertar a falha, com o apoio do aposentado Vovô Noel e de seu velho trenó.
Feito com computação gráfica (com cópias 3D em algumas salas), o filme defende uma ideia singela e muitas vezes esquecida: no Natal, o que importa é o amor entre as pessoas.

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