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cinema Missão quase impossível Você ainda não viu 'Operação Presente'? Então vá assistir! MARCO AURÉLIO CANÔNICO DO RIO Como Papai Noel consegue entregar presentes a todas as crianças do planeta, em uma só noite e sem ser visto? Essa dúvida, que passa pela cabeça de todo o mundo em algum momento, está respondida no desenho "Operação Presente", em cartaz em São Paulo. Ele mostra que, à medida que o mundo foi crescendo, Papai Noel teve de se modernizar. Renas e o velho trenó já não davam mais conta, então montou um supertime de elfos (seres pequenos, de orelhas pontudas), que parecem agentes do filme "Missão: Impossível". Além desses assistentes (e de um trenó ultramoderno, que parece uma nave), o bom velhinho conta com a família Noel. Steve, o filho mais velho, controla a operação de entrega de presentes como se fosse um general, sem emoção. O caçula, Arthur, pelo contrário, adora o espírito do Natal, mas, como é desastrado, fica encarregado apenas de responder às cartas das crianças. Como ter muita tecnologia e nenhum coração não adianta de nada, quando um erro faz com que uma menina fique sem seu presente, é Arthur quem vai tentar consertar a falha, com o apoio do aposentado Vovô Noel e de seu velho trenó. Feito com computação gráfica (com cópias 3D em algumas salas), o filme defende uma ideia singela e muitas vezes esquecida: no Natal, o que importa é o amor entre as pessoas. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice |
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