| São Paulo, sábado, 21 de julho de 2012 |
BEATRIZ KOHATSU, 9
Uma história escrita por Lygia Bojunga há 36 anos marcou Beatriz. Ela acabou de ler "A Bolsa Amarela" (ed. Casa Lygia Bojunga, R$ 28) e adorou. "Esse livro é muito legal. Eu gosto desse tipo de ficção, que não é muito doida, que tem a ver com a realidade."
Beatriz resume a história : "O livro fala de uma menina que tem uma imaginação muito fértil. Ela tem três desejos: ser garoto, crescer logo e ser escritora". A bolsa amarela é o lugar onde a personagem Raquel guarda essas vontades, além de objetos que têm vida própria.
"Ela tem na bolsa amarela um galo que se chama Afonso, um guarda-chuva que fala uma língua esquisita e uma bolsinha com coisas pequenas, tipo alfinete. Quando ela não escreve, a mochila pesa. É uma coisa simbólica. É como se a bolsa fosse o cérebro dela", diz Beatriz. (AL)