CANDIDATOS DEVEM FICAR ATENTOS À DIVULGAÇÃO DAS LISTAS POSTERIORES DE APROVADOS

ANDRÉ NICOLETTI
DA REPORTAGEM LOCAL

Uma é presbiteriana, a outra é católica. Uma tem 23.244 inscritos, a outra, 26.120. Uma tem 130 anos de existência, a outra, 58. Em comum, a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) têm o fato de serem duas das particulares mais tradicionais da cidade de São Paulo, além de realizarem os seus vestibulares nos próximos dias.
Os exames da PUC-SP serão aplicados no sábado e no domingo, enquanto os do Mackenzie serão durante a próxima semana.

Outras listas
O candidato que não conseguir ser aprovado na primeira chamada das duas universidades não deve desanimar. As listas seguintes costumam ser extensas.
Como muitos dos aprovados nas duas instituições conseguem aprovação também em universidades públicas, é natural que eles prefiram não pagar mensalidade durante os quatro ou cinco anos da graduação. Como a primeira lista das duas particulares é divulgada no começo de janeiro, muitos vestibulandos fazem a matrícula para garantir o lugar, mas, quando ficam sabendo que foram aprovados nas públicas, que liberam suas listas em fevereiro, desistem da vaga. Novos candidatos são, então, chamados.
No curso de direito noturno da PUC-SP, por exemplo, no ano passado, havia 150 vagas, mas até o 256º colocado na carreira foi chamado. Medicina em Marília, que também participa do vestibular da PUC-SP, tinha 80 vagas, mas o último chamado ficou em 198º. Os números estão no site www.vestibular.pucsp.br.
No Mackenzie, segundo o coordenador do vestibular, Wlaudimir Carbone, normalmente, os candidatos que conseguem 60% da nota do primeiro colocado na carreira conseguem a aprovação em alguma lista. As notas podem ser vistas no site www.mackenzie.com.br/vestibular.


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