DA REPORTAGEM LOCAL

Renata Santos Pedrosa, 19, diz que o nervosismo faz parte da sua rotina de vestibulanda. Ela estuda cinco horas, além das seis do cursinho, revisa o material passado na aula, com atenção especial à geografia e à literatura (matérias nas quais ela tem mais dificuldades).
A aluna mantém essa carga de estudos mesmo com os bons resultados que obteve nos simulados do Stockler -considerado um dos mais difíceis do país. Na última simulação, ela ficou em primeiro lugar.
Renata vai prestar medicina na Fuvest, Unicamp, Unesp, Unifesp e Faculdade de Medicina do ABC. Este é o seu segundo ano de cursinho. "A minha autoconfiança está melhor. Mas estou um pouco nervosa. É muita responsabilidade fazer uma prova que avalia todo o ano em um dia."
A estudante ainda não começou a revisar o conteúdo do começo do ano -ela diz que só retoma caso tenha dúvida em algum exercício.
À medida que se aproximam os vestibulares, ela diminui o ritmo da sua vida social. "Claro que saio menos do que no primeiro semestre", conta. "Mas de forma alguma deixo de me distrair algumas vezes na semana."


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