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São Paulo, quinta-feira, 11 de julho de 2002 | |
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EM DIA JÁ PASSEI POR ISSO "A experiência foi tranqüila, embora minha mãe tivesse outros sonhos para mim. Sempre tive o apoio do meu pai para estudar o que eu quisesse. Já minha mãe queria que eu fizesse medicina. No dia da formatura em filosofia, meu pai chorava, emocionado, enquanto minha mãe reclamava com ele: "Não sei para que isso! O menino está se for mando em uma coisa que a gente não sabe nem para que serve". Quando entrei em direito, ela ficou mais animada. Hoje, ela acha filosofia o máximo." GABRIEL CHALITA, 32 Secretário de Estado da Educação de São Paulo, entrou no curso de filosofia na Faculdade Salesiana de Lorena, em 1987, e em direito na PUC-SP, em 1989 Próximo Texto: Ler para entender: Análise sobre o nazismo Índice |
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