São Paulo, terça-feira, 17 de outubro de 2006
  Texto Anterior | Índice

Profissional começa no campo e depois passa para laboratórios

DA REPORTAGEM LOCAL

Da época em que iniciou o acompanhamento de poços de petróleo no Pará, no Amazonas e no Rio Grande do Norte, já decorreram 32 anos. Aos 55 anos, Adali Ricardo Spadini é consultor da Petrobras e se diz realizado. "A gente se sente parte das descobertas", afirma ele, que foi parte do processo para que o país alcançasse a auto-suficiência do petróleo.
Segundo Spadini, o geólogo recém-formado, depois de todo o treinamento, começa, em geral, acompanhando a perfuração de poços. Só depois passa para áreas de análise e de planejamento.
Após um tempo, ele passou para a pesquisa das rochas, pois com elas é possível identificar se certa área é viável para a extração de petróleo. E depois assumiu a função em que fornece subsídios para decidir onde perfurar um poço.
"As perspectivas para quem se forma hoje são boas. A Petrobras contrata todo ano de 80 a cem geólogos e, até 2010, isso não deve mudar", opina. Nem mesmo as rusgas com o gás natural da Bolívia o desanimam: "É mais um desafio para o profissional", afirma.


Texto Anterior: Carreira: Aventura é parte da vida de geólogo
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.