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FOCO
Alunos resistem às tentações e optam pelo estudo na web
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Pedro Henrique Pereira
tem 17 anos e estuda na escola técnica São Roque, em São
Roque, na região metropolitana de São Paulo. Pedro
Henrique fará a prova do
Enem e tenta complementar
os estudos pela internet.
"Passo muito tempo navegando na rede. Faço isso todos os dias. Passei a procurar
coisas que pudessem me ajudar a estudar", diz ele.
O estudante, que pretender fazer as provas da Fuvest,
Unesp e UFSCar para engenharia elétrica, deixou o bate-papo de lado e passou a
buscar, aqui e ali, meios de
incrementar os estudos.
"Sempre têm aulas gravadas no YouTube, algo interessante em blogs."
Há cerca de dois meses,
Pedro Henrique cadastrou-se
no EuNoEnem, por indicação
de um amigo. Ali, diz ele, foi
possível reunir num único
espaço ferramentas que estavam dispersas.
O site tem aulas on-line,
listas de discussão para tirar
dúvidas, blogs e mais ferramentas. Pedro Henrique sabe das novidades no portal
via Twitter e Facebook.
"Não dá para esquecer do
conteúdo de sala de aula,
mas é claro que a rede ajuda", afirma.
PREPARAÇÃO
Muitos professores do ensino médio têm buscado ferramentas de internet para a
preparação de aula. É o caso
do professor de História do
Cursinho do XI, em São Paulo, Pedro Sérgio Pereira.
Ele utiliza frequentemente
o YouTube em suas aulas de
história. "Dá para resgatar
imagens e reportagens da
história geral e do Brasil. A
aula ganha porque, ao ver [a
imagem], o aluno fica mais
interessado."
Segundo o professor, o
material jornalístico disponível na internet também é fundamental, principalmente
porque as provas do Enem focam em aspectos contemporâneos. "Passo links de entrevistas, reportagens e recomendo que meus alunos
leiam blogs."
(GV)
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