São Paulo, terça-feira, 23 de janeiro de 2007
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CURSINHO

Material e tamanho das salas contam na escolha

Alunos devem observar também a distância de sua casa até o curso

FERNANDA CALGARO
DA REPORTAGEM LOCAL

Na hora de escolher que cursinho fazer para se preparar para o vestibular, diversos critérios devem ser considerados antes de se optar por um com o melhor custo-benefício.
Preço e distância entre o cursinho e o local onde mora são itens que de imediato podem eliminar algumas opções.
O material didático é outro ponto que deve ser observado. É interessante pedir as apostilas para dar uma olhada como o conteúdo é abordado.
Antes de fazer a matrícula, o estudante pode ainda assistir a uma aula gratuita para sentir como é a dinâmica da aula. Foi assim que Caroline Ferreira, 17, que tenta vaga em direito, tomou a sua decisão. "Assisti a uma apresentação sobre o tipo de aula que o cursinho propõe. E isso foi um estímulo muito grande para eu me resolver."
Além da qualidade das aulas, a proximidade e a presença de conhecidos fizeram o estudante Felipe Bolota Bellotti, 17, optar por continuar no mesmo cursinho onde já havia estudado no segundo semestre de 2006 com o ensino médio. "Tenho uma boa base da escola, mas o cursinho é mais forte em exercícios", avalia. Ele quer cursar administração.
Para o professor do programa de pós-graduação da PUC-SP Fernando José de Almeida, o aluno deve ter em mente que o cursinho servirá mais para dar uma síntese do que ele já aprendeu na escola.
Almeida ressalta ainda que a infra-estrutura disponível também é importante. "Classes muito numerosas dificultam a concentração dos alunos e até a interação deles com o professor, pois ficam com vergonha de perguntar", alerta.


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