DA REPORTAGEM LOCAL

Estudo ainda em fase de conclusão feito com base nos vestibulares da Unesp desde 1997 é conduzido pela pró-reitora de graduação, Sheila Pinho, em parceira com a professora Sonia Grego, para nortear as políticas de inclusão da instituição.
O levantamento aponta que os estudantes vindos da rede pública desistem da matrícula da vaga para estudar em outra universidade pública, mais próxima da residência dele. Historicamente, 60% dos alunos de escola pública são convocados para a matrícula, mas somente 40% ficam com a vaga.
O estudo também constata que candidatos com ao menos um ano de cursinho têm mais chance de serem aprovados no vestibular.

Cotas
A adoção de reserva de vagas para alunos da rede pública nos cursos de graduação da Unesp será debatida pelo Conselho Universitário nesta semana, mas, segundo a avaliação da pró-reitora, é improvável que seja aprovada. O projeto prevê a criação de vagas para os cotistas.
"A criação de vagas depende da ampliação de infra-estrutura, o que seria complicada neste momento."


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