|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Método relaciona decisão à comida favorita do jovem
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Dois dias são suficientes
para identificar que carreira
seguir, afirma Ivo Carraro,
responsável pela orientação profissional do curso
Positivo em Curitiba.
A receita? Associar profissões a alimentos. Segundo Carraro, a mesma área
do cérebro responsável pelo
prazer da comida está ligada ao sistema de recompensas e de motivação que leva
à escolha profissional.
Nessa metodologia, o
aluno diz a Carraro no primeiro dia qual alimento de
que mais gosta. Depois responde a 392 questões.
Se escolher chocolate,
por exemplo, o jovem responde se teria o mesmo prazer que o doce lhe dá executando funções como aplicar
uma anestesia, estudar matemática ou desenhar.
No segundo encontro, o
participante vê as respostas
e já percebe qual carreira
lhe agrada, afirma Carraro.
Dulce Penna Soares, da
psicologia da UFSC (federal
de Santa Catarina), diz que
não conhece o referencial
teórico, mas que, além do
prazer, aspectos políticos,
econômicos e sociais também interferem.
Texto Anterior: Primeiro passo é se conhecer Próximo Texto: Unesp tira dúvida sobre curso e carreira no MSN Índice
|