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      São Paulo, quinta-feira, 30 de outubro de 2003
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Setor de emergência lida com o inesperado

DA REPORTAGEM LOCAL

"É muita adrenalina", afirma Audry Elizabeth dos Santos, 36, assessora de gerência do Hospital Sírio Libanês. De seus 13 anos de carreira, passou oito no atendimento do pronto-socorro.
Santos afirma que o enfermeiro que atende no pronto-socorro deve ter iniciativa. "O profissional que trabalha na emergência lida com o inesperado."
Para Mariana Rocha Cunha, 34, enfermeira master do setor de pediatria do hospital Albert Einstein, a parte mais difícil da carreira é o início. "É encarar a responsabilidade de cuidar de um ser humano. Quando a pessoa chega ao hospital, ela está passando por um dos momentos mais difíceis de sua vida. Isso sempre é acompanhado por dor, por perda, por tristeza. Tem de saber consolar e amparar essas pessoas, o que requer força do profissional. E a experiência o vai fortalecendo."


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