|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Setor de emergência lida com o inesperado
DA REPORTAGEM LOCAL
"É muita adrenalina", afirma
Audry Elizabeth dos Santos, 36,
assessora de gerência do Hospital
Sírio Libanês. De seus 13 anos de
carreira, passou oito no atendimento do pronto-socorro.
Santos afirma que o enfermeiro
que atende no pronto-socorro deve ter iniciativa. "O profissional
que trabalha na emergência lida
com o inesperado."
Para Mariana Rocha Cunha, 34,
enfermeira master do setor de pediatria do hospital Albert Einstein, a parte mais difícil da carreira é o início. "É encarar a responsabilidade de cuidar de um ser
humano. Quando a pessoa chega
ao hospital, ela está passando por
um dos momentos mais difíceis
de sua vida. Isso sempre é acompanhado por dor, por perda, por
tristeza. Tem de saber consolar e
amparar essas pessoas, o que requer força do profissional. E a experiência o vai fortalecendo."
Texto Anterior: Carreira/Enfermagem: Tecnologia em saúde abre novo campo de trabalho Próximo Texto: "Home care" transforma casa de paciente em unidade de tratamento Índice
|