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JOSÉ SIMÃO
Buemba! Vamos sair de barco alegórico!
Buemba! Buemba! Macaco Simão urgente! Direto de Pittanic!
Cuidado! Socorro! Todos para o
abrigo! Salve-se quem puder!
UMA NUVEM NEGRA! Desinfla
o banana boat! Paulistano é assim: vê uma nuvem negra e já
agarra no pé da santa, a única
ôtoridade a quem apelar! E o povo não é culpado das enchentes
por jogar lixo, é culpado por VOTAR em lixo! Tão cuspindo na
gente! E aquele carro que apareceu submerso na foto da Folha
com o adesivo: o senhor é meu
pastor e nada me faltará... guaguagua...
E, quando me falaram que o
Pitta ia afundar São Paulo, eu
não achava que ele ia levar ao pé
da letra! E carro aqui só precisa de
duas marchas: primeira e segunda. Um leitor foi da Mooca ao
Morumbi assim: primeira, segunda, primeira, segunda. E aí o menino perguntou pra mãe: "Falta
muito pra chegar ao Jardim Ângela?". "Cala a boca e nada", respondeu a mãe. Agora é só a nado!
E o Carnaval! Neste ano nós vamos ter de sair de barco alegórico.
E paulista vai pular de guarda-chuva. Que nem em Pernambuco.
Frevando na chuva! São Paulo tá
precisando é de uma chuva de sal
grosso!
E adorei o Hugo Maia no Painel
do Leitor dizendo que o FHC
criou uma rede de franquias: a rede Passo o Ponto! Rarará! E o
Grande Painho ACM quer US$
100 de mínimo! Oba! Então vamos mudar o slogan da nota de
U$ 100. De "In God We Trust" para "In ACM We Trust".
E o Don Doca FHC com a Turma do Cinema? Tava, como diz o
Jamelão, mais feliz que pinto no
lixo! Até confessou que queria ser
ator. QUEERIA?! Rarará! Com
aquela cara de canastrão mexicano? Ele parece o pai da Maria del
Bairro! E até falou que o Glauber
Rocha o convidou para um papel.
Só que ele esqueceu de dizer que o
Glauber, já naquela época, chamava ele de entreguista. Papel
que ele está representando magistralmente bem. E na vida real.
Não é no cinema, não. FHC EM
TRANSE!
E o Don Doca FHC ainda disse
que somente recursos materiais
não fazem o sucesso de uma produção cinematográfica. Aí os cineastas devem ter ficado putos da
vida. E com toda razão. Os caras
vão lá pagar o maior mico, bater
palma pra louco dançar e ainda
levam essa indireta: grana nem
pensar!? Rarará! É mole? É mole,
mas sobe! Ou como diz o outro: é
duro, mas desce!
E o Gros, aquele abnegado que
largou milhões nos EUA pra vir
trabalhar no Brasil de graça, foi
visto jantando com o dono da Varig. Como disse uma amiga minha: jáááá? Mas declaram que
não falaram de dinheiro. Nem
precisa. Ser visto jantando com o
Gros já é dinheiro vivo! E um outro me disse que esse Gros parece
aspirina. Toda dor de cabeça chamam o homem! Rarará!
E-mail: simao@uol.com.br
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