São Paulo, sexta-feira, 01 de julho de 2011

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CRÍTICA

Elia Kazan e Dennis Hopper lidam com o inexorável

PAULO SANTOS LIMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Talvez o semblante devastado de Montgomery Clift, em depressão aguda em 1960, contribua para o clima de "Rio Violento" (TC Cult, 11h45, classificação não informada), de Elia Kazan.
Ele faz Chuck Glover, um supervisor que precisa convencer uma moradora das proximidades do rio Tennessee a vender sua propriedade, pois o governo construirá uma represa no local. Este é o drama de Glover.
O preço da obra é alto. Muitas histórias serão apagadas com a inundação. Não é diferente com os policiais de "As Cores da Violência" (TC Cult, 22h, classificação não informada), de Dennis Hopper, diante do avanço da criminalidade na Los Angeles dos anos 80. Ambos lidam com algo inexorável.


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