São Paulo, terça-feira, 01 de novembro de 2011 |
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CRÍTICA Yancey Cravet alia o idealismo à aventura em "Cimarron" INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA O que Yancey Cravet tem de particular é o fato de aliar o idealismo ao espírito de aventura. Ele possui os dois em alta escala em "Cimarron" (TCM, 17h30, 12 anos). Cravet é capaz de, na corrida por um pedaço de terra em Oklahoma, conquistar o melhor terreno e, com a mesma desenvoltura, cedê-lo. Troca-o por um jornal. O que, diga-se, não é capaz de impedi-lo de lutar por justiça com revólver em punho (afinal, estamos num faroeste). Mas a estabilidade tanto quanto a convivência com o mundo oficial parecem incomodá-lo mais que tudo. É isso que deixará furiosa sua mulher, que aspira a uma vida mais burguesa. A atriz que faz o papel, Maria Schell, foi tida como ponto fraco do filme. Mas não seria a personagem que a atravanca um tanto? Texto Anterior: Melhor do dia Próximo Texto: Programação de TV Índice | Comunicar Erros |
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