São Paulo, terça-feira, 02 de junho de 2009

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Crítica

Selton Mello e Eva Green justificam filmes

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Às vezes é gostoso ir ao cinema, ou ligar a TV, apenas para ver um ator. Talvez "Meu Nome Não É Johnny" (TC Premium, 22h, 14 anos) não seja mais que um filme "de assunto", cujo interesse central vem do fantasma das drogas e da culpabilidade conexa (Será que meu filho vai ficar assim? Será que eu o eduquei direito?).
Mas a presença de Selton Mello compensa eventuais limitações (entre parênteses: há uma série de atores brasileiros, e também algumas atrizes, que justificam um filme). Isso porque, quando for interpretar outro papel, ele também será outro, bem outro. E aqui temos uma virtude mais rara.
Já em "Cruzada" (FX, 22h, 14 anos) impõe-se Eva Green, filha da boa, mas não tão bela atriz Marlène Jobert. Eva nos aplasta primeiro pela beleza. Depois vem o resto, que também não é de desprezar. Há, por fim, Ken Watanabe, que justificaria "Cartas de Iwo Jima" (HBO, 23h10, 14 anos), se "Cartas" precisasse de mais alguma justificativa.


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