São Paulo, quinta-feira, 02 de junho de 2011 |
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CRÍTICA SUSPENSE Ex-tenista usa passado para seduzir em "Match Point" INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA Há um filme de Woody Allen de que todo mundo gosta, "Match Point" (Liv, 23h, 14 anos). Ele não me interessa tanto assim, exceto por um aspecto bem contemporâneo: no centro, existe um ex-tenista, hoje professor, que usa o passado prestígio para se aproximar de uma garota rica, com vistas a um golpe do baú. A história muito falada da bolinha que pode pender para o lado da fortuna ou da desgraça me comove pouco. Já a história do professor de tênis é bem percebida: pessoas desconhecidas, quando famosas (esportistas, no caso) tornam-se como que nossos íntimos, anulando preconceitos que parecem indestrutíveis. É isso que, afinal, libera o ex-tenista para exercer sua arte da sedução. Texto Anterior: Melhor do dia Próximo Texto: Programação de TV Índice | Comunicar Erros |
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