São Paulo, sábado, 02 de julho de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

CRÍTICA

Joel Schumacher salienta absurdo em "Batman Eternamente"

PAULO SANTOS LIMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O artista Waly Salomão defendia que a vida era uma grande ficção. Respeitando seu biografado, Carlos Nader faz de "Pan-Cinema Permanente" (Canal Brasil, 21h, livre) um belíssimo exercício de performance.
Ótimo antídoto a quem leva a sério demais as imagens. Foi o caso de "Batman Eternamente" (MaxPrime, 13h15, 12 anos).
O diretor americano Joel Schumacher só salientou o absurdo da história -afinal, onde encontrar alguém fantasiado a não ser em desfile carnavalesco?
Ainda hoje, no mesmo MaxPrime, é possível reavaliar "Caçado" (20h15, 16 anos). Considerado um trabalho menor de William Friedkin, é seu filme mais político. Benicio Del Toro faz um assassino treinado pelo governo americano que acaba perdendo o controle, devido à pressão. Enguiçado, o destino dele terá de ser no lixo, e ele se torna o tal caçado do título.


Texto Anterior: Melhor do dia
Próximo Texto: Programação de TV
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.