São Paulo, quinta-feira, 02 de novembro de 2006 |
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JOSÉ SIMÃO Ueba! Marisa oPTou pelo botox!
BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Direto do País da Língua Plesa! Hoje é dia de finados! Aquela turma do PT que morreu e esqueceu de cair. Rarará! E vamos mudar o slogan do Lula. Não é mais "Deixa o homem trabalhar". Agora é: "Faz o homem trabalhar". Rarará! E o país inteiro pergunta: por que a dona Marisa é muda? 1) Porque o Lula não quer concorrência. 2) Porque polenta não fala. Rarará! Ela não tem cara de polenta? 3) A dona Marisa é muda porque oPTou pelo botox. Porque ela passa goma antes de sair de casa e, se abrir a boca, craquela tudo. Rarará! E um outro acha que ela fala português correto e não quer gongar o marido. E os mais machistas ainda acham que o Lula não é bobo: existe coisa melhor que mulher muda? Rarará! E eu acho a dona Marisa uma mistura de Marta Suplicy com a Joelma da Banda Calipso! Rarará! E o Geraldo? O Geraldo é o seguinte: é um bom devoto, mas ruim de voto. Rarará! E o Felipe Massa, que usou a mesma cueca por três dias. Pra dar sorte. Comentário do rapadura de humor: ele quer o patrocínio da Zorba! E, por medida de higiene, ele devia fazer como Batman: usar a cueca por cima do macacão! E um amigo meu esteve no Equador e viu a manchete do El Comercio: "Brasil tiene Lula para rato". Rarará! Rato em espanhol quer dizer mais tempo. Mais tempo e menas trabalho! E o Brasil quer importar farinha da Argentina. Já sei, o Maradona entrou para o ramo da exportação! E eu já disse que vou passar o feriadão no pátio da Volkswagen! Rarará! É mole? É mole, mas sobe. Ou, como diz o outro: é mole, mas, se provocar, ressuscita! Antitucanês Reloaded, a Missão. Continuo com a minha vulcânica e mesopotâmica campanha "Morte ao Tucanês". Acabo de receber mais um exemplo irado de antitucanês. É que, em Portugal, a mais importante marca de sal de cozinha se chama Pingo Doce! Rarará! Mais direto, impossível. Viva o antitucanês! Viva o Brasil! E atenção. Cartilha do Lula. Mais um verbete pro óbvio lulante. "Livre-docência": companheiro que se livrou do regime e caiu nos doces. Rarará! O lulês é mais fácil que o inglês. Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã. Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno! E vai indo que eu não vou! simao@uol.com.br Texto Anterior: Filmes Próximo Texto: Outro Canal - Daniel Castro: Globo faz concurso nacional de soletração Índice |
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