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Para entender o caso "O Guarani"
1996 - A atriz Norma Bengell, que dirigiu "Eternamente Pagu", lança "O Guarani", com Márcio Garcia e Tatiana Issa. O filme custou cerca de US$ 2,5 milhões, mas, segundo o Ministério da Cultura, foi visto por apenas 24.524 pessoas naquele ano, arrecadando R$ 143 mil
1999 - Em outubro, após analisar a prestação de contas de Norma, o Ministério da Cultura pede que ela devolva aos cofres públicos R$ 4,9 milhões. A NB Produções, empresa da atriz, não conseguiu justificar gastos de R$ 2,5 milhões, que, atualizados, chegam a R$ 4,9 milhões
2000 - Em 6 de janeiro, comissão do Ministério da Cultura conclui que há irregularidades na prestação de contas do filme. A comissão encontrou duas notas fiscais frias, uma de R$ 874,8 mil e outra de R$ 483,8 mil, emitidas por empresas fantasmas. O processo é enviado ao Tribunal de Contas da União
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