do enviado especial a Londrina

Termina no próximo domingo o 30º festival de teatro de Londrina, que começou como mostra universitária e hoje é o Festival Internacional de Londrina (Filo), com espetáculos de grupos de 11 países, além do Brasil.
Entre outros, apresentam-se nestes últimos cinco dias grupos como o Que-Cir-Que, da França (já visto na Temporada de Outono do Sesc, em São Paulo), o Zotal Teatre, da Espanha, o Oceano Satanas, também da França, e os brasileiros Parlapatões.
O festival foi criado em 1968, como Festival Universitário de Londrina, idealizado pelo jornalista e professor Délio César. Três anos depois passou a ser dirigido pela teatróloga Nitis Jacon, que encabeça o festival até hoje.
No final dos anos 80, passou a ter uma mostra latino-americana, logo depois tornada internacional. Desde então, passaram pelo Filo diversos nomes conhecidos do teatro mundial, como o japonês Kazuo Ohno, em 92, e o italiano Eugenio Barba, em 94.
A maior atração do festival deste ano foi apresentada na última semana, com o canadense Carbono 14, do diretor Gilles Maheu, representando "Les Âmes Mortes" (leia texto abaixo).

Peça: Zigurat
Grupo: Zotal Teatre
País: Espanha
Onde: teatro Alternativo 1
Quando: hoje, amanhã e sexta, às 21h

Peça: Que-Cir-Que
Grupo: Que-Cir-Que
País: França
Onde: Circo
Quando: de hoje a sábado, às 20h

Peça: Oceano Satanas
Grupo: Jo Bithume
País: França
Onde: Zerão
Quando: sábado e domingo, às 18h

Mais informações: 043/322-1030




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