São Paulo, terça-feira, 05 de janeiro de 2010 |
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DEYSON GILBERT Todos estão de olho neste pernambucano
radicado em São Paulo. Deyson Gilbert, 24,
apareceu em várias listas de curadores,
mas tem até agora uma produção discreta,
de fortíssimo extrato neoconceitual. Suas
obras lembram Richard Serra- a porta gigante que expulsava visitantes do espaço
expositivo- e Joseph Kosuth -dois copos
d'água lado a lado, um de água comum e
outro de água benta. "É uma herança inevitável para toda a minha geração", afirma,
embora diga que é preciso ir além desse
lastro. "Não é uma chave estética, mas uma
estratégia de abordagem." |
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