São Paulo, quarta-feira, 05 de janeiro de 2011

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Grassi, Ortiz e Piva ocupam postos-chave

DA ENVIADA A BRASÍLIA

A brincadeira do "três porquinhos", criada no Palácio da Alvorada para definir os aliados mais próximos da presidente Dilma Rousseff (José Eduardo Cardozo, Antonio Palocci e José Eduardo Dutra) tem sua própria versão no Ministério da Cultura (MinC).
São também três os homens que rodeiam e protegem a ministra Ana de Hollanda neste primeiro momento: o ator Antonio Grassi, que presidirá a Funarte, o administrador cultural gaúcho Vitor Ortiz, que será secretário-executivo, e Glauber Piva, diretor da Agência Nacional de Cinema (Ancine).
Piva, apesar de não ter um cargo na nova gestão, é o nome petista no setor audiovisual, uma das áreas mais sensíveis e politicamente articuladas da cultura.
A relevância dos três podia ser facilmente medida no jantar realizado anteontem para artistas, produtores e integrantes do MinC.
Dentre os antigos ocupantes da pasta, os que pareciam mais à vontade entre os recém-chegados eram o secretário de Fomento, Henilton Menezes, elogiado pelo meio cultural e mantido por Hollanda no cargo, e o atual diretor do Instituto Brasileiro de Museus, José do Nascimento Jr.
O ministro Juca Ferreira e o secretário-executivo Alfredo Manevy não compareceram ao beija-mão.

NOVA TURMA
Apesar de vários postos importantes já estarem definidos, duas dúvidas pairam sobre o MinC: a secretaria do Audiovisual e a secretaria que cuida dos pontos de cultura.
Para as instituições vinculadas são dados como certos o sociólogo Emir Sader, para a Casa Ruy Barbosa, e o ex-secretário de Cultura de Ribeirão Preto, Galeno Amorim, para a Biblioteca Nacional. (APS)


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