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CPI investiga supostas irregularidades no projeto do Guggenheim no Rio
DA SUCURSAL DO RIO
O consórcio que há quatro
anos arrendou o píer Mauá, local no centro do Rio onde uma
filial do museu Guggenheim deverá ser construída, ainda não
deu autorização para a realização do projeto, do prefeito Cesar
Maia (PFL). A área está arrendada ao governo federal por 45
anos. Segundo o diretor técnico
do Consórcio Píer Mauá, Geraldo Gayoso, só houve até agora
uma consulta informal da prefeitura sobre a possibilidade de
construir o museu. O estudo de
viabilidade que está sendo elaborado pela Fundação Solomon
Guggenheim escolheu o local,
mas não aponta como o impasse
será resolvido. A desapropriação desagrada ao consórcio.
A questão é investigada pela
CPI da Câmara dos Vereadores
que apura supostas irregularidades no projeto. O pagamento
de um imposto de cerca de R$
1,6 milhão também está sendo
revisto. A Folha enviou um e-mail a Maia, que não respondeu
até a conclusão desta edição.
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