São Paulo, segunda-feira, 07 de junho de 2010

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CRÍTICA DOCUMENTÁRIO

Luta lendária de boxe mostra rebeldia de Muhammad Ali

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

A luta Muhammad Ali vs. George Foreman, em 1974, não foi apenas um tira-teima a respeito de quem era o melhor lutador de boxe. Era um confronto de Eros contra Tânatos, vida contra morte, rebeldia contra conformismo.
Ali era a imagem da rebeldia, da vida, da dança, da negritude. Restava a Foreman o papel oposto.
Em "Quando Éramos Reis" (TC Cult, 15h, 12 anos), notável filme sobre a luta, vemos que Ali -que perdeu o título por se recusar a ir ao Vietnã- possuía também inteligência como lutador.
Ele elevava o boxe a algo mais que uma pancadaria brutal. Foreman era apenas o coadjuvante.
À noite, outro belo filme dos anos 1970: "Dillinger" (TCM, 1h35, 12 anos).


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