"A idéia é boa. Eu tinha publicado uma crônica de ficção na Ilustrada, que repercutiu muito, e as pessoas pensaram que era verdade, que eu havia sido trocado por ciganos. Resolvi escrever um romance sobre duas crianças trocadas por ciganos. Uma delas não tem o dedo indicador", diz Cony.
"Uma pessoa sem um dedo adquire uma força muito grande nas mãos. Conheci na infância um sujeito que não tinha um dedo e era fortíssimo", completa.



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