São Paulo, terça, 7 de julho de 1998

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DUAS VERSÕES

"Observa en lo alto su ojo de águila rapaz la carne de la presa distante.
Sabe (por su olor) la certeza del trofeo cuasi placer inmarcesible.
Su víctima no guarda perplejo temor intuye sin conocer obediente ahora.
Sumiso rostro propicio calma su anhelo quieta su ansia espera."

"Observa en lo alto un ojo de águila rapaz la carne de la presa distante.
Sabe (por su olor) la certeza del trofeo cuasi placer inmarcesible.
Su víctima no guarda perplejo temor porque intuye sin conocer obediente ahora, Sumiso rostro propicio calma su anhelo quieta su lucha espera"



Versões de 1918 e 1919 do poema "Estandarte a Una Cajita Roja" ("Estandarte a uma Caixinha Vermelha"). O texto de 1918, em tradução livre: "Observa no alto seu olho de águia rapaz a carne da presa distante./ Sabe (pelo cheiro) a certeza do troféu quase prazer imarcescível./ Sua vítima não guarda perplexo temor intui sem conhecer obediente agora./ Submisso rosto propício acalma seu desejo quieta sua ânsia espera". E o texto de 1919: "Observa no alto um olho de águia rapaz a carne da presa distante./ Sabe (pelo cheiro) a certeza do troféu quase prazer imarcescível./ Sua vítima não guarda perplexo temor porque intui sem conhecer obediente agora, Submisso rosto propício acalma seu desejo quieta sua luta espera".





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