São Paulo, segunda-feira, 07 de agosto de 2006

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"Navegação de Cabotagem" encerra reedição de obra

DA REPORTAGEM LOCAL

Não é só com homenagens que Jorge Amado está sendo lembrado agora, cinco anos após a sua morte. A editora Record acaba de pôr no mercado "Navegação de Cabotagem", livro de memórias que o escritor escreveu ao longo do ano de 1991, quando o autor viveu em Paris, e lançado em 1992. A publicação faz parte do projeto de reedição da obra de Amado.
A filha do escritor, Paloma Amado, conta que "Navegação de Cabotagem" nasceu depois que o escritor resolveu quebrar um pacto feito com o chileno Pablo Neruda e o russo Ilya Eremburg, em que os três prometiam nunca escrever um livro de memória. Depois que os dois amigos o "quebraram" -Neruda tendo seu "Confesso que Vivi" e Eremburg, suas memórias coletadas pela filha, lançados postumamente- o baiano resolveu também fazer o seu. (SC)


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