No céu de março a Lua mingua fora de curso em Escorpião até 14h47, horário de Brasília, quando ingressa em Sagitário. Enquanto isso, a humanidade comete desatinos, pois ainda não aproveita o conhecimento astrológico e se dedica a continuar a atividade objetiva, ainda que o céu não auspicie as boas intenções.
Começar a atividade na segunda-feira já não é simples, isso é comprovado por um bando de gente que tem dificuldade de entrar no ritmo objetivo nas manhãs das segundas. Hoje, ainda por cima, tem a Lua fora de curso desorientando um pouco mais a humanidade.
O resultado disso é tempo perdido, energia agressiva que mascara o medo de tudo dar errado e reação em cadeia de confusões, o que agrega um pouco mais de estresse à já cansada humanidade.
Como superar toda esta barafunda? A Lua fora de curso perturba apenas a atividade objetiva e, pelo contrário, auspicia a atividade subjetiva. Quem quiser tirar proveito dos períodos de Lua fora de curso, que se programe para usar esse tempo para meditar, para rezar, para estudar ou para manter conversas sem a pretensão de que elas se transformem em decisões.
E dessa forma também descobrir o quão importante é a subjetividade.

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ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Em tempos de crise e incerteza, a alma olha para o lado procurando um ombro amigo. Mas todo mundo está tão preocupado consigo mesmo que é difícil encontrar apoio. Se quiser ser alguém especial, nunca deixe de colaborar com outrem.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
É claro que tudo é mais difícil quando não se obtém apoio. No entanto, se o apoio está faltando, é porque de alguma forma haverá de andar sozinho nesta parte do caminho. Continue fortalecendo a sua posição, e o apoio aparecerá.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
O que é que pode acontecer quando se espera o pior? Pois é. Na dimensão dos relacionamentos, é melhor dar um voto de confiança a quem porventura esteja na sua frente. Desse modo, pelo menos não terá sido você quem detona a negatividade.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Nem todos os melhores prazeres decorrem da sexualidade. Há muita vida além do púbis. A excitação pode ser canalizada para outras atividades que, com certeza, não apenas ampliarão o repertório do prazer, como também o pouparão de problemas.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
Todas as atividades poderiam ser muito mais fáceis e também mais rápidas, como a sua alma prefere. Com certeza, as mágoas são legítimas, mas ficar remoendo não é tanto assim. Você sabe que perdoar é difícil, mas é essencial para continuar livre.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
A harmonia decorre do conflito. É muitas vezes perturbada por ele, mas na maior parte dos casos ela é resultante de forças antagônicas que pretendem relacionar-se. Tudo isso acontece dentro da sua própria alma. Viver é muito bom!

LIBRA (23 set. a 22 out.)
Não é que você não seja consciente das regras do jogo. O que acontece é que você deseja quebrá-las e subvertê-las. Isso é muito bom, pois há revoluções que são necessárias. No entanto, talvez ainda seja necessário respeitar algumas.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
Dúvidas? Por mais que perturbem a sua alma, elas são legítimas. As dúvidas, apesar de molestas, farão com que se façam as reorientações necessárias para que o objetivo verdadeiro não seja perdido de vista. Isso é o que interessa.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Pode ter certeza que nunca faltarão razões para se queixar da vida, do mundo, ou das pessoas com quem se relacione. No entanto, queixar-se será sempre uma escolha feita livremente por você, porque tampouco faltam razões para se alegrar.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Os momentos de inspiração não podem ser controlados nem previstos. Por isso, quando acontecem é melhor aproveitá-los em toda a sua intensidade. Tome notas, faça rabiscos em qualquer papel, não deixe as idéias irem embora.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Há momentos em que o nervosismo, por não poder ser aceito incondicionalmente pela alma, se converte na atividade de criticar tudo e todos. Essas críticas, com certeza, são meramente destrutivas e não beneficiam ninguém.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
O medo é reação natural diante do perigo e serve para preservar-se. Mas quando o medo é ilusório, a utilidade desse deixa de ser a preservação para converter-se num labirinto de desejos ocultos extremamente complexos. Saiba diferenciar.



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