São Paulo, domingo, 08 de maio de 2011 |
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JOSÉ SIMÃO Ueba! Dilma é mãe-sogra do ano!
BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Hoje é o DIA DELAS! Dia das Mães! Mãe sempre é comida. Claro, senão não seria mãe! O que eu quero dizer é que Dia das Mães tá sempre relacionado com comida, é sempre almoço: ou almoça fora ou almoça na casa dela! E quem for ao jogo do Corinthians hoje não xingue o juiz. Respeite o Dia das Mães! E aí a menina perguntou pra mãe: "Mãe, o que é orgasmo?". "Não sei, pergunta pro seu pai!" Rarará! E a mãe do ano é a Dilma: a Dilma é mãe, mas tem cara de sogra. Mãe dupla. E a Dilma criou três projetos para as mães do Brasil: 1) Luzes para Todas: toda mãe terá direito a ir ao cabeleireiro uma vez por semana; 2) Ampliação de Vagas: para mães, em estacionamento de shopping, aumento de até 30% no tamanho das vagas; 3) Minha Casa, Minha Vida: toda brasileira terá direito a trazer a mãe pra morar com o casal! Rarará! E uma amiga recebeu este cartão: "Desejamos a você, geratriz da concepção humana, um feliz dia". Geratriz da concepção humana? Tucanaram a mãe. Se eu chamasse minha mãe de geratriz da concepção humana, eu levaria um tapão na orelha! Rarará! E o melhor presente para a mãe é um Viagra para o pai. E o melhor presente para o pai é uma mãe com quem ele não precise usar Viagra! Rarará! Faça sua mãe feliz. Dê um Viagra pro papai. Pois, como disse um amigo meu: minha mãe tá velha, mas não tá morta! E a mãe do século continua sendo a mãe do Serra. Porque não teve gêmeos. Já imaginou a gente aturando dois Serras? Rarará! E o filho dedicado do século continua sendo o Maluf. Que inaugurou um complexo viário com o nome da mãe dele: Complexo Viário Dona Maria Maluf. Mas aí é complexo de Édipo. Complexo de Édipo Dona Maria Maluf! Rarará! E supermãe é aquela que, mesmo depois de morta, fica gritando lá do céu: "Não esquece o agasalho! Leva a jaqueta". Como na cena do filme de Woody Allen. E todo ano eu conto a mesma piada homenageando as supermães clássicas, as dramáticas: a mãe italiana e a mãe judia. Porque são emblemáticas. A mãe italiana grita: "Come tudo senão EU TE MATO". E a mãe judia grita: "Come tudo senão EU ME MATO". Rarará! Nóis sofre, mas nóis goza. Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno! simao@uol.com.br Texto Anterior: Astrologia Próximo Texto: Televisão Outro Canal - Keila Jimenez: O DNA falou mais alto do que o divã Índice | Comunicar Erros |
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