São Paulo, quarta-feira, 08 de junho de 2011

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CRÍTICA DRAMA

Elenco estelar não garante um grande filme sobre o Dia D

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"O Mais Longo dos Dias" (TC Cult, 13h20,12 anos) devia ser o melhor dos filmes. Para onde quer que se olhe, do general estrelado ao mais humilde dos pracinhas, há uma estrela incontestável na reconstituição do Dia D.
Lá estão de Paul Anka a Bourvil, de Arletty a Sean Connery, de Henry Fonda a John Wayne, de Robert Mitchum a Gert Fröbe. Há americanos, ingleses, franceses, alemães. Cito só alguns. Os diretores também são uma penca. Esse devia ser (foi, de fato) "o" filme de Darryl Zanuck, o produtor.
A concepção é tão ambiciosa que cada cena parece querer ser "a" cena. Se sucedem grandiosas e impessoais. E monótonas. O resultado ficou conhecido como o mais chato dos filmes.


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